Sacerdotisa e o Sexo Delicado
Assistindo uma entrevista na tv sobre sexo, comecei a pensar sobre algumas questões comportamentais, que me fizeram sentir o quão desigual ainda estamos na questão de gênero.
A escritora que era entrevistada dizia claramente: a mulher não deve transar no primeiro encontro, deve esperar pelo sexto encontro só pra então dar o tesourinho. Ouvi aquilo e fiquei triste, triste por ainda existir mulheres que se submetem ao sabor dos preconceitos, que se submetem a receitas pré-fábricadas de como se deve agir para prender a atenção de um homem, triste por saber que muitas outras mulheres assistiram essa entrevista e concordam em gênero, número e grau.
Pode ser que eu seja uma alma libertária, mas mesmo assim creio no poder da mulher sobre seu próprio corpo, sobre seus desejos e vontades, não vejo o sexo como algo pecaminoso, impuro e que se restringe única e exclusivamente de “couver” para um relacionamento. A sociedade Brasileira é extremamente machista, os homens classificam as mulheres em: as que são para casar e as que são para transar, pensando assim passam a vida toda “usando e abusando” da sexualidade de mulheres desprovidas de si mesmas, que iludidas pela paixão se entregam preocupando-se somente com a satisfação do outro e esquecendo-se do seu próprio prazer.
O dia em que as mulheres reconhecerem que são detentoras do seu próprio corpo, que podem se permitir sentir prazer sem ter que se submeter ao homem, com toda certeza sua auto-estima se elevará, deixará de sentir necessidade de auto-afirmação, de envolvimento sentimental sem sentido, e começará a observar novos valores na vida, novos objetivos como ser humano. Encontrará o sentido para coisas novas, tais como espiritualidade que não necessariamente exige religiosidade, saberá reconhecer o que a mídia impõe como verdade e o que é realidade, deixará de se auto-sabotar amorosamente, não mais seguirá tendências de moda e costume, reconhecerá que fisicamente falando ela é perfeita em todos os sentidos.
E a beleza da auto-aceitação fará com que ela brilhe em todos os âmbitos de sua vida, será elogiada, reconhecida e feliz.
A escritora que era entrevistada dizia claramente: a mulher não deve transar no primeiro encontro, deve esperar pelo sexto encontro só pra então dar o tesourinho. Ouvi aquilo e fiquei triste, triste por ainda existir mulheres que se submetem ao sabor dos preconceitos, que se submetem a receitas pré-fábricadas de como se deve agir para prender a atenção de um homem, triste por saber que muitas outras mulheres assistiram essa entrevista e concordam em gênero, número e grau.
Pode ser que eu seja uma alma libertária, mas mesmo assim creio no poder da mulher sobre seu próprio corpo, sobre seus desejos e vontades, não vejo o sexo como algo pecaminoso, impuro e que se restringe única e exclusivamente de “couver” para um relacionamento. A sociedade Brasileira é extremamente machista, os homens classificam as mulheres em: as que são para casar e as que são para transar, pensando assim passam a vida toda “usando e abusando” da sexualidade de mulheres desprovidas de si mesmas, que iludidas pela paixão se entregam preocupando-se somente com a satisfação do outro e esquecendo-se do seu próprio prazer.
O dia em que as mulheres reconhecerem que são detentoras do seu próprio corpo, que podem se permitir sentir prazer sem ter que se submeter ao homem, com toda certeza sua auto-estima se elevará, deixará de sentir necessidade de auto-afirmação, de envolvimento sentimental sem sentido, e começará a observar novos valores na vida, novos objetivos como ser humano. Encontrará o sentido para coisas novas, tais como espiritualidade que não necessariamente exige religiosidade, saberá reconhecer o que a mídia impõe como verdade e o que é realidade, deixará de se auto-sabotar amorosamente, não mais seguirá tendências de moda e costume, reconhecerá que fisicamente falando ela é perfeita em todos os sentidos.
E a beleza da auto-aceitação fará com que ela brilhe em todos os âmbitos de sua vida, será elogiada, reconhecida e feliz.
3 comments:
É por isto que eu sempre pergunto à mulher antes: - este é seu primeiro encontro?
Se for, eu não vou. Mas em geral elas riem e dizem que já perderam a conta.
Na dúvida eu ainda insisto: - Mas já foram mais de cinco, não é?
Aí eu vou...
Oi Pri.
Uma das maiores pragas nacionais são os "especialistas". No Brasil tem especialista em que tudo que é assunto, dos políticos aos extraterrestres, passando, é claro, pelas relações pessoais, como a "especialista" que você viu/ouviu na tevê. O mais grave é que tem gente que vai atrás do que eles dizem.
Acho uma babaquice querer estabelecer regras de comportamento para duas pessoas que sentem-se atraídas. Já pensou: no primeiro encontro beijo na boca; no segundo, mão naquilo; no terceiro aquilo na mão e assim por diante...
Que ainda existam pessoas que deixem guiar por esse tipo de manual não escrito é algo que me espanta. Por isso tem tanta gente frustrada e triste por aí.
Como canta o Fagner: "minha vida só é vida porque sei que ela vai ser sempre apaixonada".
Um beijo.
PS: Lindinha a foto.
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