Sunday, November 26, 2006

Index Sexta Quinzena

1 – O Reação em expansão? Ah, não, essa eu quero ver! Você também? Me leiam clicando aqui, no Editorial ;-)

2 – Nova coluna destacando Comentários das quinzenas passadas. Vejam o que nossos leitores tiveram a dizer nas seletas colunas, clicando aqui

3 – Professor Toni comenta a diversidade e a tolerância raciais. Saiba mais, clicando aqui

4 – Halem de Souza comenta a Cultura e o Folclore em sua crítica literária, na coluna O Povo e o Livro. Clique aqui para saber o que ele diz

5 – Vinícius volta, se recria e se adapta, falando do segundo termo do presidente brasileiro. Concorde ou discorde, mas leia, clicando aqui

6 – Cristina Bondezan comenta a poluição visual das grandes cidades. Vale a pena conferir sua posição, clicando aqui

7 – Nana, em seu canto, também comenta a cultura e o folclore em sua linha especial, que você pode ler, clicando aqui

8 – Roberto de Queiróz pergunta: Onde foram parar as verdadeiras musas do cinema? Surpreenda-se com sua excelente coluna CLAQUE-TE, clicando aqui

9 – Rodrigo Gerdulli entrevista os Beselhos! Saiba quem são, porque logo, logo, você pode ser o único a não saber. Aproveite a oportunidade e clique aqui!

10 – Mais um pedido de romance, no Correio Sentimental. Veja se atende ao perfil, clicando aqui

11 – Deco Toledo inicía sua coluna reflexiva. Reflita com ele, clicando aqui

12 – Geraldino introduz sua história marrenta. Comece a acompanhar, clicando aqui

13 – Jens nos conta um causo de arrepiar! Saiba mais, clicando aqui

14 – Algumas músicas são intraduzíveis, mas continuo tentando. Vejam se me dou bem, clicando aqui (PS: Textos nesse estilo serão sempre aceitos ao Reação!)

4 comments:

david santos said...

TRABALHO QUE DÁ MUITO TRABALHO, MAS VALEU A PENA.
pARABÉNS.

Moita said...

Insensatez

Se amor é insensatez
ou doença contumaz
é dívida sem liquidez
que o devedor só refaz.
A vacina é ineficaz
não se cria robustez.
O coração é incapaz
de resistir outra vez.
Se o amor, não sei quem fez;
desamar, não sei quem faz.

Moita
.

Moita said...

Fulô do Mato

Sá dona, vossa mercê
é a fulô mais chêrosa,
a fulô mais perfumosa
que meu sertão já botô.
E pode juntar um cardume
de tudo que for prefume,
de tudo que for fulô
que nenhuma, nenhuma só
tem o cheirinho do suó
que seu corpinho suô

É o cheiro da madrugada,
fartum de areia moiáda
que o orváio enchombriô.
É um cheiro bom, deferente
que a gente sentindo, sente:
das outras coisa, o fedô

RENATO CALDAS

Walter Carrilho said...

Bom saber que as coisas estão agitadas pro aqui. Ah, como me falta tempo para blogar como eu gostaria...

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