Editorial Setima Quinzena (11 a 26 de Dezembro)
FELIZ NATAL! HANUKA SAMEACH! Um bom Kwanza procês tamém, e mais o que vier pelo fronte (ou pela frente?). Por falar nisso, cadê meu presente? Ah, está na Zine do Pirata, uma foto dos futuros hóspedes de Pinochet dando as boas vindas. Bom presente esse, não é mesmo?
O Reação não falará de Pinochet, só o editor que não edita, mas reage. Aliás, nem falará de Hugo Chavez, que já começou a puxar Jesus da cova, novamente. Ah, mas até eu, que sou da mesma tribo que Jesus, mas não torço pro mesmo time, fico meio lesado perante determinadas coisinhas e coisonas. Acredito que, sem a presença do filósofo Vinícius por problemas técnicos, não falaremos nem de Lula... E olha que eu já pedi a uma série de escritores da ‘oposição’ a colaborar, mas são poucos os que se empenham (brincadeira, gente, eu lá entendo umas certas mancadas que eu cometi, também). Pois então, eis o Reação Cultural cursando seu terceiro mês, mais de sete mil visitantes e uma média que caiu pela ausência de linques campeões, mas cresceu por nossa própria publicidade e união entre escritores, profissionais, blogando ou não em outros sítios pela imensa blogoesfera internacional. Além do terceiro mês, chegamos também àquela época depressiva (ou alegre?), miraculosa (ou decadente?) e mágica (ou macumba?), a época dos feriados acumulados, a época do décimo terceiro salário (às vezes tão fictício quanto as renas de Papai Noel), época de perdão e solidariedade, de paz e amor e esperança e... Peraí, mas fora o Pinochet, cadê meu presente, agora falando sério.
Não pensem que meus escritores se referem pejorativamente a Jesus Cristo, na minha raça chamado apenas pelo primeiro nome, mas que para a religião mais influente da civilização selvagem ocidental, considera-se uma deidade. Nem mesmo eu me atrevo a falar mal de uma pessoa exemplar, um lider, certamente construído pela mente humana, ao qual milagres foram atribuídos, mas provavelmente não sem motivo, já que Jesus entrou para a história como um verdadeiro mensageiro de uma paz utópica. Não falo mal de pessoas da paz, ou idéias pacíficas. Nem os escritores reacionários do Reação Cultural se atreveriam.
Não falarei mal, tampouco, dos mitos de Hanuká, em parte históricos, em parte tão fictícios quanto algumas anedotas natalinas. Nem sei absolutamente nada sobre Kwanza, ou as tradições que envolvem o feriado Africano (Africano?), assim que, sobre o Kwanza tampouco se falará. Falaremos sobre o quê, então?
Falaremos sobre meu presente, escolham o feriado, mas comprem, me dêem regalos, livros, cd’s, camisetas, camisinhas, aceito qualquer negócio. E o presente de vocês, dos seus amigos, da sua família, dos seus chefes, dos seus colegas, dos seus funcionários, dos seus, dos seus, dos seus... Aliás, é bom vocês saberem que tem gente atrás dos montes colaborando com o Reação (aleluia!) finalmente, e que provavelmente usarão a palavra ‘prenda’ para falar de presentes. Além de falar das prendas, temos também o cinema, a música, o amor e a poesia em espírito natalino, prontos para o fim do ano, que se aproxima e alguma coisa deve significar. Não falo mais, porque o Index e as colunas dizem tudo. Benvindos a mais um mês do Reação, que tenham todos e todas excelentes festas, e que realmente algo da paz, do amor, da solidariedade, da caridade, da justiça e do perdão se concretize pronto e breve na vida de cada um e uma. Olhos à massa,
Aos abrax,
Roy Frenkiel O editor que não edita
O Reação não falará de Pinochet, só o editor que não edita, mas reage. Aliás, nem falará de Hugo Chavez, que já começou a puxar Jesus da cova, novamente. Ah, mas até eu, que sou da mesma tribo que Jesus, mas não torço pro mesmo time, fico meio lesado perante determinadas coisinhas e coisonas. Acredito que, sem a presença do filósofo Vinícius por problemas técnicos, não falaremos nem de Lula... E olha que eu já pedi a uma série de escritores da ‘oposição’ a colaborar, mas são poucos os que se empenham (brincadeira, gente, eu lá entendo umas certas mancadas que eu cometi, também). Pois então, eis o Reação Cultural cursando seu terceiro mês, mais de sete mil visitantes e uma média que caiu pela ausência de linques campeões, mas cresceu por nossa própria publicidade e união entre escritores, profissionais, blogando ou não em outros sítios pela imensa blogoesfera internacional. Além do terceiro mês, chegamos também àquela época depressiva (ou alegre?), miraculosa (ou decadente?) e mágica (ou macumba?), a época dos feriados acumulados, a época do décimo terceiro salário (às vezes tão fictício quanto as renas de Papai Noel), época de perdão e solidariedade, de paz e amor e esperança e... Peraí, mas fora o Pinochet, cadê meu presente, agora falando sério.
Não pensem que meus escritores se referem pejorativamente a Jesus Cristo, na minha raça chamado apenas pelo primeiro nome, mas que para a religião mais influente da civilização selvagem ocidental, considera-se uma deidade. Nem mesmo eu me atrevo a falar mal de uma pessoa exemplar, um lider, certamente construído pela mente humana, ao qual milagres foram atribuídos, mas provavelmente não sem motivo, já que Jesus entrou para a história como um verdadeiro mensageiro de uma paz utópica. Não falo mal de pessoas da paz, ou idéias pacíficas. Nem os escritores reacionários do Reação Cultural se atreveriam.
Não falarei mal, tampouco, dos mitos de Hanuká, em parte históricos, em parte tão fictícios quanto algumas anedotas natalinas. Nem sei absolutamente nada sobre Kwanza, ou as tradições que envolvem o feriado Africano (Africano?), assim que, sobre o Kwanza tampouco se falará. Falaremos sobre o quê, então?
Falaremos sobre meu presente, escolham o feriado, mas comprem, me dêem regalos, livros, cd’s, camisetas, camisinhas, aceito qualquer negócio. E o presente de vocês, dos seus amigos, da sua família, dos seus chefes, dos seus colegas, dos seus funcionários, dos seus, dos seus, dos seus... Aliás, é bom vocês saberem que tem gente atrás dos montes colaborando com o Reação (aleluia!) finalmente, e que provavelmente usarão a palavra ‘prenda’ para falar de presentes. Além de falar das prendas, temos também o cinema, a música, o amor e a poesia em espírito natalino, prontos para o fim do ano, que se aproxima e alguma coisa deve significar. Não falo mais, porque o Index e as colunas dizem tudo. Benvindos a mais um mês do Reação, que tenham todos e todas excelentes festas, e que realmente algo da paz, do amor, da solidariedade, da caridade, da justiça e do perdão se concretize pronto e breve na vida de cada um e uma. Olhos à massa,
Aos abrax,
Roy Frenkiel O editor que não edita
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