CLAQUE-TE
Retrospectiva do ano:
Por Roberto de Queiroz
Como resumir 2006 no quesito cinema? Foi um ano regular. A grande decepção, para o pobre colunista que aqui vos fala, com certeza foi O Código da Vinci. Muitos filmes baseados em quadrinhos enlouqueceram as platéias (o maior dentre eles, na minha modesta opinião, foi V de Vingança). Algumas boas surpresas (Pequena Miss Sunshine), algumas grandes voltas (Scorcese voltando ao gênero que o consagrou no exuberante Os Infiltrados), e, infelizmente, muitas perdas que serão sentidas nos próximos anos (destaque aqui para o falecimento do diretor Robert Altman, criador de M.A.S.H). O principal furo, lógico, veio no Oscar. A premiação de um filme marcado, cheio de Clichês (Crash) no lugar de uma grande produção que tinha tudo para abrir as portas da academia norte-americana para o século XXI (Brokeback Mountain). Entretanto, eles preferiram continuar no século XIX. Para mim, já é um grande resumo. E o de vocês?
Roberto de Queiróz
Carioca, 29 anos, morador da cidade maravilhosa,amante das mais inusitadas expressões artísticas (em particular da sétima arte), do qual me considero um confidente mordaz.
Por Roberto de Queiroz
Como resumir 2006 no quesito cinema? Foi um ano regular. A grande decepção, para o pobre colunista que aqui vos fala, com certeza foi O Código da Vinci. Muitos filmes baseados em quadrinhos enlouqueceram as platéias (o maior dentre eles, na minha modesta opinião, foi V de Vingança). Algumas boas surpresas (Pequena Miss Sunshine), algumas grandes voltas (Scorcese voltando ao gênero que o consagrou no exuberante Os Infiltrados), e, infelizmente, muitas perdas que serão sentidas nos próximos anos (destaque aqui para o falecimento do diretor Robert Altman, criador de M.A.S.H). O principal furo, lógico, veio no Oscar. A premiação de um filme marcado, cheio de Clichês (Crash) no lugar de uma grande produção que tinha tudo para abrir as portas da academia norte-americana para o século XXI (Brokeback Mountain). Entretanto, eles preferiram continuar no século XIX. Para mim, já é um grande resumo. E o de vocês?
Roberto de Queiróz
Carioca, 29 anos, morador da cidade maravilhosa,amante das mais inusitadas expressões artísticas (em particular da sétima arte), do qual me considero um confidente mordaz.
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