A Sacerdotisa
2006, amor vagabundo
Um misto de saudade e alívio invadem meu coração ao pensar no final deste ano, mais um ano que se foi.
Um ano complicado para a política brasileira, onde nossos ideais mais puros foram jogados na lama da corrupção, na lama da roubalheira desmedida, da corrupção ativa e as claras.
Nunca me senti tão triste ao ter meus sonhos políticos esvaindo-se pelos ralos escuros da falta de caráter, de compromisso e de valores do mundo da política. Foi um ano pobre, bre no quesito musical, poucas novidades, mas algumas bem interessantes aja visto o Grupo Papas da Língua com seu swingue pop, descobri o Jazz do Jamie Cullum, me apaixonei por algumas canções ao acaso e me joguei nas pistas de dança ao som do funk.
E se o funk representa o Brasil, há de ter seu valor reconhecido, suas raízes preservadas, cantemos o funk, o soul, o calypso e o samba com a gana dos brasileiros afoitos, ávidos por festa, por confetes e folia.
Novamente já rufam os tambores do carnaval, e a fantasia já ganha ares e brilho de entidade viva, e o pierrô já se apressa na avenida e os sonhos da porta-bandeira se agitam dentro do peito gritando: É campeã.
Somos, nós, brasileiros, confusos, cafuzos, difusos, pretos, brancos, negros, amarelos, verde e azuis o retrato de um povo que não tem “medo de fumaça” e “não se entrega não”.
Isso é Brasil, isso é a alma do povo brasileiro.
E em 2007 tem o PAN , que é no Rio, berço da beleza natural, da cor da praia, do cheiro de mar, da ginga das ondas, do verde que é meu e reveste a alma do carioca.
E viva o Brasil, viva 2007 e que tenhamos sempre um ótimo ano.
A Sacerdotisa
Um misto de saudade e alívio invadem meu coração ao pensar no final deste ano, mais um ano que se foi.
Um ano complicado para a política brasileira, onde nossos ideais mais puros foram jogados na lama da corrupção, na lama da roubalheira desmedida, da corrupção ativa e as claras.
Nunca me senti tão triste ao ter meus sonhos políticos esvaindo-se pelos ralos escuros da falta de caráter, de compromisso e de valores do mundo da política. Foi um ano pobre, bre no quesito musical, poucas novidades, mas algumas bem interessantes aja visto o Grupo Papas da Língua com seu swingue pop, descobri o Jazz do Jamie Cullum, me apaixonei por algumas canções ao acaso e me joguei nas pistas de dança ao som do funk.
E se o funk representa o Brasil, há de ter seu valor reconhecido, suas raízes preservadas, cantemos o funk, o soul, o calypso e o samba com a gana dos brasileiros afoitos, ávidos por festa, por confetes e folia.
Novamente já rufam os tambores do carnaval, e a fantasia já ganha ares e brilho de entidade viva, e o pierrô já se apressa na avenida e os sonhos da porta-bandeira se agitam dentro do peito gritando: É campeã.
Somos, nós, brasileiros, confusos, cafuzos, difusos, pretos, brancos, negros, amarelos, verde e azuis o retrato de um povo que não tem “medo de fumaça” e “não se entrega não”.
Isso é Brasil, isso é a alma do povo brasileiro.
E em 2007 tem o PAN , que é no Rio, berço da beleza natural, da cor da praia, do cheiro de mar, da ginga das ondas, do verde que é meu e reveste a alma do carioca.
E viva o Brasil, viva 2007 e que tenhamos sempre um ótimo ano.
A Sacerdotisa
No comments:
Post a Comment